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campeonato atlantico de velocidade 2010

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campeonato atlantico de velocidade 2010
« em: Fevereiro 05, 2010, 04:07:00 am »
Boas aqui vai o calendario do CAV 2010

07 Março Abrantes

02 Maio Leiria

04 Julho Viana do Castelo

29 Agosto Vila Real

12 Setembro Leiria

10 Outubro Abrantes

As classes admitidas sao as seguintes

Minimotos
50cc
85cc
125cc-250cc 4tempos
« Última modificação: Fevereiro 17, 2010, 03:30:24 am por papas71 »

Re: campeonato atlantico de velocidade 2010
« Responder #1 em: Fevereiro 16, 2010, 12:54:02 pm »
Ó Papas71 andas desactualizado , as novas datas são as seguintes:

CALENDARIO
O Campeonato Atlântico de Velocidade decorre de Março a Outubro nas seguintes datas e circuitos,
7 de Março – Kartódromo de Abrantes
2 de Maio – Kartódromo Internacional de Leiria
4 Julho – Kartódromo de Viana do Castelo
29 de Agosto – Kartódromo de Vila Real (a confirmar)
12 de Setembro - Kartódromo Internacional de Leiria
10 de Outubro - Kartódromo de Abrantes
 

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Re: campeonato atlantico de velocidade 2010
« Responder #2 em: Fevereiro 16, 2010, 03:08:52 pm »
Ó Papas71 andas desactualizado , as novas datas são as seguintes:

CALENDARIO
O Campeonato Atlântico de Velocidade decorre de Março a Outubro nas seguintes datas e circuitos,
7 de Março – Kartódromo de Abrantes
2 de Maio – Kartódromo Internacional de Leiria
4 Julho – Kartódromo de Viana do Castelo
29 de Agosto – Kartódromo de Vila Real (a confirmar)
12 de Setembro - Kartódromo Internacional de Leiria
10 de Outubro - Kartódromo de Abrantes
 

As classes mantêm-se ?

Re: campeonato atlantico de velocidade 2010
« Responder #3 em: Fevereiro 16, 2010, 07:59:42 pm »
Vai haver 50cc 85cc e uma classe nova  125cc a 4 tempos

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Offline Dany

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Re: campeonato atlantico de velocidade 2010
« Responder #4 em: Fevereiro 16, 2010, 09:46:30 pm »
125cc a 4tempos?

Que maquinas amigo toperna?

Dia 7 estou batidissimo no kartodromo  ;D

Re: campeonato atlantico de velocidade 2010
« Responder #5 em: Fevereiro 16, 2010, 10:07:36 pm »
125cc a 4tempos?

Que maquinas amigo toperna?

Dia 7 estou batidissimo no kartodromo  ;D


nao sei que maquinas vão aparecer em 125 a 4 tempos, mas não podem ser motos tipo cross/enduro

Re: campeonato atlantico de velocidade 2010
« Responder #6 em: Fevereiro 17, 2010, 03:10:02 am »
CAMPEONATO ATLÂNTICO DE VELOCIDADE

2ª Edição

REGULAMENTO DESPORTIVO

INTRODUÇÃO

As presentes normas estabelecem o quadro regulamentar aplicável a todas as manifestações desportivas do

Campeonato Atlântico de Velocidade (CAV).

Toda a pessoa física ou moral que tome parte, a qualquer título, das provas do Campeonato, aceita renunciar a

qualquer tipo de indemnização em caso de acidente, bem como iliba de toda a responsabilidade a entidade

organizadora e seus representantes renunciando igualmente formular qualquer reclamação contra estes.

Todos os participantes devem conhecer as presentes normas e seus anexos e submeterem-se sem reservas a todas

as prescrições e consequências delas resultantes.

 

MOTOS ADMITIDAS

São admitidas nas classes do Campeonato Atlântico de Velocidade as motos com motores de cilindrada minimotos, 50 e 85cc

125cc e 250cc a 4 tempos, desde que cumpram as normas técnicas em anexo.

INSCRIÇÕES

Todo o concorrente que deseje participar numa etapa do CAV deve enviar o boletim de inscrição, devidamente

preenchido, à entidade organizadora, até 15 dias antes do evento.

As inscrições podem ser efectuadas por e-mail, fax ou pessoalmente na Secretaria dos Kartódromos.

O custo de participação, por prova, é de 40€ por cada moto inscrita .

Se algum concorrente solicitar a inscrição fora do prazo estabelecido a mesma pode ser considerada desde que

acrescida de 50% do seu valor.

Aos concorrentes que não comparecerem na prova não será entregue o valor da inscrição

SINALIZAÇÃO OFICIAL

As bandeiras e os sinais luminosos são utilizados durante as sessões de treinos e corrida para transmitir

instruções e/ou informações aos pilotos.

Bandeira verde:

Informa que a pista está livre.

Deverá ser mostrada estática:

- nos postos de comissários durante a primeira volta das sessões de treinos, na volta de reconhecimento e na volta

de aquecimento;

- no posto de comissários que indica o final de uma zona de perigo sinalizada por bandeiras amarelas.

Deverá ser mostrada agitada:

- na saída do pit-lane para informar que o acesso à pista está aberto;

- na linha de partida para dar início à volta de aquecimento;

- no final da grelha de partida para informar que todos os pilotos estão prontos para a partida da corrida.

Bandeira amarela com riscas vermelhas:

Informa a deterioração das condições de aderência da pista por razões diferentes da chuva.

Deve ser mostrada estática nos postos de comissários onde se verifica essa situação.

Bandeira branca com cruz vermelha em diagonal:

Informa a existência de chuviscos nessa secção da pista.

Deve ser mostrada estática nos postos de comissários onde se verifica essa situação.

Bandeira branca com cruz vermelha em diagonal + Bandeira amarela com riscas vermelhas:

Informa a existência de chuva nessa secção do circuito.

Ambas as bandeiras devem ser mostradas estáticas nos postos de comissários onde se verifica a essa situação.

Bandeira azul:

Informa um piloto que está prestes a ser ultrapassado e é mostrada agitada.

Durante as sessões de treinos o piloto lento deve manter a sua trajectória e abrandar gradualmente para deixar

passar o piloto mais rápido.

Durante a corrida informa o piloto a quem a bandeira é mostrada que está prestes a ser dobrado (a perder uma

volta) e que deve permitir a ultrapassagem na primeira oportunidade.

A infracção a estes procedimentos incorre na penalização ou de desclassificação.

Quando mostrada agitada no posto de comissários de pista informa os pilotos que existe um perigo na pista ou

junto à mesma, no sector onde se encontra exibida. Os pilotos devem abrandar e preparar-se para parar e/ou

seguir uma trajectória que pode não ser a usual.

É proibido ultrapassar até ao posto de comissários onde for mostrada a bandeira verde.

Porém, se um piloto ultrapassar outro piloto num sector onde a bandeira amarela está a ser exibida deve de

imediato levantar o braço e deixar passar o piloto envolvido. Neste caso não será aplicada qualquer penalização.

Esta bandeira deve, ainda, ser mostrada agitada em todos os postos de comissários de pista na volta de inspecção

ao circuito.

Bandeira vermelha:

Informa que a sessão de treinos ou corrida foi interrompida, devendo ser mostrada agitada em todos os postos de

comissários de pista. Os pilotos devem abrandar e dirigir-se lentamente e com prudência para as boxes.

Deve ser mostrada estática na saída do pit-lane quando a entrada em pista não for autorizada e na grelha de

partida no final da volta de reconhecimento e no final da volta de aquecimento.

A infracção a estes procedimentos incorre na penalização de multa ou de desclassificação.

Bandeira preta:

Informa que um piloto foi desclassificado. Deverá ser apresentada estática em todos os postos de comissários em

conjunto com uma placa com o número desse piloto. O piloto em causa deve parar nas boxes no final da volta

seguinte, não sendo autorizado o seu regresso à pista.

Esta bandeira só será mostrada por ordem do Director de Prova.

Bandeira preta com círculo cor de laranja:

Informa um piloto que a sua moto está com problemas mecânicos, susceptíveis de constituir perigo para ele próprio

ou para os outros pilotos. É apresentada estática em conjunto com uma placa com o número do piloto.

O piloto em causa deve de imediato abandonar a pista.

Esta bandeira só será mostrada por ordem do Director de Prova.

O incumprimento destas instruções resulta nas seguintes penalizações:

- Durante as sessões de treinos - anulação dos tempos cronometrados realizados durante a sessão de

treinos em questão;

- Durante a corrida - penalização de 10 segundos de atraso;

EQUIPAMENTO

Os pilotos têm de usar fato completo em cabedal de uma só peça com protecções adicionais em cabedal ou de

outros materiais nos principais pontos de contacto (joelhos, cotovelos, ombros, as duas zonas do torso e

articulação da bacia, etc.).

Devem utilizar roupa interior completa, se os fatos não forem forrados.

Os materiais sintéticos que podem fundir e ferir a pele, em caso de acidente, não são autorizados.

Obrigatório o uso de luvas de protecção em cabedal e botas de couro com altura mínima de 200mm.

O uso de protecção lombar é altamente aconselhável.

É obrigatória a utilização de um capacete integral em bom estado de conservação convenientemente apertado e

ajustado durante a sua utilização.

VERIFICAÇÕES ADMINISTRATIVAS

As verificações administrativas são obrigatórias e decorrem no Secretariado do Kartódromo no horário indicado.

A credenciação consiste na verificação do boletim de inscrição, na finalização de algum
assunto administrativo

pendente e no levantamento do transponder, que deverá ser colocado na moto.

VERIFICAÇÕES TECNICAS

As verificações Técnicas terão lugar logo após as verificações Administrativas.

Todas as motos, deverão ser apresentadas na condição de prontas para a prova.

Nas verificações técnicas serão acauteladas as questões de Segurança da moto e dos equipamentos dos

condutores.

Será obrigatória a colocação do transponder.

TREINOS

Para cada classe os treinos são constituídos por 1 sessão de treinos livres de 20 minutos e 2 sessões de treinos

cronometrados de 20 minutos.

Só são admitidas nas sessões de treinos as motos aprovadas nas verificações técnicas.

Os pilotos começam as sessões de treinos no final das boxes e após ordem do comissário responsável.

As sessões de treinos terminam com a exibição da bandeira de xadrez.

O resultado dos treinos cronometrados serve para a ordenação dos pilotos na grelha de partida, sendo atribuída a

polé-position ao piloto com o tempo mais rápido. Os restantes pilotos são ordenados sucessivamente nos outros

lugares da grelha de partida pela ordem crescente dos tempos obtidos.

GRELHA DE PARTIDA

A formação para a corrida será feita na zona de pré-grelha.

Os pilotos que prevejam que, por qualquer motivo, não podem tomar parte na corrida devem informar o Director de

Prova antes da publicação da grelha de partida, de forma a não existirem lugares vazios.

BRIEFING

Para esclarecer os pilotos quanto a novas regras e/ou procedimentos a entidade organizadora realizará antes da

primeira manga da competição um briefing com os pilotos e o Director de Prova.

A presença no briefing é obrigatória para todos os pilotos inscritos no Campeonato Atlântico de Velocidade.

É autorizada a presença dos directores de equipa mas a sua presença não tem carácter de substituição do piloto.

PROCEDIMENTO DE PARTIDA

A pista encontra-se aberta para a volta de reconhecimento assim que for mostrada a placa “Motores”.

Os pilotos não podem efectuar mais do que uma volta de reconhecimento.

No decorrer desta volta os pilotos devem adoptar uma velocidade regular de forma a manter as posições da grelha

de partida.

A volta de reconhecimento é obrigatória.

De regresso à grelha de partida os pilotos devem retomar a sua posição, colocando a roda da frente sem

ultrapassar a linha que define a sua posição e mantendo os motores a trabalhar.

Um comissário de pista estará à frente da grelha de partida empunhando uma bandeira vermelha.

Os pilotos que deixem calar o motor ou que tenham qualquer outro problema na grelha de partida, devem manter-se

na sua moto e levantar o braço. Não é permitido tentar atrasar a partida por qualquer outro meio.

Quando todos os pilotos estiverem preparados e todas as motos em funcionamento, o comissário que estiver no

final da grelha de partida agitará a bandeira verde e o Starter indicará então ao comissário de pista que se

encontra no princípio da grelha de partida, com a bandeira vermelha, para se deslocar para o lado de fora da pista.

As luzes vermelhas do semáforo da linha de partida são então acesas e entre 2 (dois) a 5 (cinco) segundos

desligadas, ficando todas as luzes apagadas. O sinal de partida é dado pelo momento em que as luzes vermelhas do

semáforo se apagam.

Todo o piloto que antecipe a partida será sancionado com a penalização de 10 segundos.

Se após o sinal de partida uma moto ficar imobilizada na grelha de partida, os comissários de pista devem intervir

de imediato empurrando a moto para pôr o motor a trabalhar. Se o motor não pegar, os comissários de pista devem

empurrar a moto para as boxes (princípio ou fim, conforme o que estiver mais próximo), de modo a que os

mecânicos possam intervir e solucionar o problema.

CORRIDA

As corridas tem a duração de 20 voltas e terminam com a exibição da bandeira de Xadrez.

Serão realizadas 2 mangas para as classes de 85 e 125cc e apenas 1 para motos de cilindrada até 50cc.

Se um piloto tiver intenção de abandonar a corrida deve colocar a sua moto numa área segura, de acordo com as

instruções dos comissários de pista.

Todos os pilotos que regressem às suas boxes com velocidade reduzida devem utilizar a pista fora das trajectórias

ideais e sinalizar o seu andamento lento, levantando um braço.

No acto de ultrapassar ou de ser ultrapassado é proibido obstruir o caminho ao outro piloto.

É proibida a prática de condução anti-desportiva.

Se o Director de Prova decidir interromper uma corrida devido a um incidente ou motivos meteorológicos a

bandeira vermelha será exibida na linha de chegada e em todos os postos de comissários de pista e os semáforos

apresentarão a luz vermelha. Os pilotos devem abrandar e dirigir-se lentamente para as boxes.

CLASSIFICAÇÃO

Em cada corrida são atribuídos pontos aos pilotos classificados segundo a seguinte tabela:

1º 25 pontos 4º 13 pontos 7º 9 pontos 10º 6 pontos 13º 3 pontos

2º 20 pontos 5º 11 pontos 8º 8 pontos 11º 5 pontos 14º 2 pontos

3º 16 pontos 6º 10 pontos 9º 7 pontos 12º 4 pontos 15º 1 pontos

No caso de igualdade de pontos entre dois ou mais pilotos o desempate far-se-á tendo em conta o melhor tempo

por volta da primeira corrida.

INSTRUÇÕES E COMUNICADOS AOS CONCORRENTES

Todas as instruções, comunicados, resultados e classificações referentes a uma manifestação desportiva devem

ser afixados no quadro oficial da prova. A colocação destes documentos no quadro oficial da prova, com a

respectiva hora e data de afixação, fará prova da sua divulgação.

SISTEMA DE CRONOMETRAGEM

Nas sessões de treinos livres, cronometrados e corrida será utilizado um sistema electrónico de cronometragem.

Cada piloto tem que obrigatoriamente usar um transponder distribuído pela entidade organizadora.

O transponder deve ser levantado no decurso das verificações administrativas, mediante a entrega de um Cartão

de identificação (Cartão do Cidadão ou Carta de Condução).

A verificação da correcta colocação do transponder é da responsabilidade do Comissário Técnico durante as

verificações técnicas. Contudo, a colocação do transponder é da responsabilidade do piloto.

CASOS OMISSOS

Eventuais casos omissos ou dúvidas suscitadas na interpretação das normas ou da presente informação específica

complementar, serão analisadas e decididas pela direcção da prova. A organização é soberana em qualquer decisão.

INFORMAÇÕES

Quais queres informações devem ser solicitadas pelos seguintes contactos,

Paulo Benga

Telm. 917 116 673

E-mail: paulobengaracing@hotmail.com

Rui Pina

Telm. 962 052 222

E-mail: ruipina@ndml.pt

Soares telm: 00 351 912 109 394
« Última modificação: Fevereiro 17, 2010, 03:16:04 am por papas71 »

Re: campeonato atlantico de velocidade 2010
« Responder #7 em: Fevereiro 17, 2010, 03:18:32 am »
CAMPEONATO ATLÂNTICO DE VELOCIDADE

Kartódromos - 2010

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CAMPEONATO ATLÂNTICO DE VELOCIDADE

2ª Edição

REGULAMENTO TÉCNICO

CLASSES 50 / 85 - 2 TEMPOS

INTRODUÇÃO

As presentes normas técnicas completam o quadro regulamentar aplicável a todas as manifestações desportivas do

Campeonato Atlântico de Velocidade (CAV) nas classes de 50 e 85cc a 2 tempos.

Todos os participantes devem conhecer as presentes normas e submeterem-se sem reservas a todas as

prescrições e consequências delas resultantes.

CLASSES

CLASSE MOTOR

50cc até 50 cc 1 cilindro 2 tempos

85cc até 85 cc 1 cilindro 2 tempos

IDADE DOS PILOTOS

A idade mínima e máxima para os pilotos das diferentes classes do Campeonatos são:

CLASSE

Idade

Mínima Máxima

50cc 6 50

85cc 8 50

TELEMETRIA

É proibida a transmissão de informação por qualquer forma de e para uma moto em movimento.

Os sinais de dispositivos automáticos de cronometragem não são considerados telemetria.

Os dispositivos automáticos de cronometragem não devem interferir com o sistema oficial de cronometragem do

circuito. Quando tal se verificar o piloto, ou o seu representante, será notificado pelo Director de Prova para

retirar/desligar o sistema da respectiva moto.

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MATERIAIS

É proibido o uso de titânio na fabricação do quadro, do garfo, do guiador, do braço oscilante e dos veios das rodas.

É igualmente interdito o uso de ligas leves para os veios das rodas. É autorizada a utilização de parafusos e porcas

em liga de titânio.

PROTECÇÃO DE TRANSMISSÃO

Todas as motos devem possuir uma protecção na corrente de transmissão. Deve estar protegida por um dispositivo

que em caso algum permita que o piloto entre em contacto, mesmo que acidental, com a corrente ou pinhão.

ESCAPES

Os escapes e os silenciosos devem cumprir com as normas referentes ao controlo de ruído.

A extremidade do tubo de escape, numa distância de 30 mm, deve ser horizontal e paralela ao eixo central da

moto, com uma tolerância de + 10º.

Os gases do escape devem ser expelidos para trás de forma a não levantarem poeira, não sujarem os pneus e os

travões e não incomodar os outros pilotos.

A extremidade da panela de escape não pode ultrapassar a linha definida pela tangente à vertical do pneu traseiro.

Os suportes de escape podem ser em materiais compósitos.

AMORTECEDOR DE DIRECÇÃO

Não pode sobressair de forma a não constituir um perigo para o piloto e para os outros concorrentes.

Também não pode actuar como batente de direcção.

LÍQUIDOS DE REFRIGERAÇÃO

Os únicos líquidos de refrigeração autorizados, para além do óleo de lubrificação, são a água ou uma mistura de

água com etileno-glicol.

NÚMEROS DE COMPETIÇÃO

Os números de competição da moto devem ser expostos de forma clara e visível.

CARENAGENS

É obrigatória a montagem de carenagens completas.

É interdita a participação a motos com características trail/euduro/cross.

MOTORES

Os motores devem ter um cilindro.

A cilindrada será calculada conforme a seguinte fórmula:

Cilindrada = D2 x 3,1416 x C

4

A cilindrada deverá ser medida á temperatura ambiente.

Todos os tampões e bujões deveram ser freiados.

CAIXA DE VELOCIDADES

A sua construção é livre.

O número máximo de relações é de 6 (seis) velocidades.

QUADRO

O quadro deve conservar o seu número de série claramente visível.

As partes laterais do quadro podem ser protegidas com materiais compósitos. Contudo, estas protecções devem

moldar-se ao quadro não podendo alterar a sua forma.

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CARENAGENS E GUARDA-LAMAS

Materiais como fibra de carbono, vidro e ou Kevlar são autorizados.

A carenagem inferior deve incorporar um máximo de duas aberturas inferiores com um diâmetro de 19mm, as quais

devem permanecer fechadas sempre que o clima estiver seco, sendo apenas abertas em treinos ou corrida

com piso molhado, condições estas que serão determinadas pelo Director de Prova.

O Guarda-lama da frente é obrigatório

POUSA-PÉS E PEDAIS DE CONTROLO

Os pousa-pés podem ser de recolher mas, neste caso, devem ter um dispositivo que automaticamente os faça voltar

à sua posição normal. As extremidades devem ser arredondadas em forma de esfera com um raio mínimo de 8 mm.

Se os pousa-pés não forem do tipo de recolher devem ter uma extremidade fixa fabricada em plástico, Teflon® ou

em material de tipo semelhante, a qual deverá ter um raio mínimo de 8 mm.

GUIADOR

A largura do guiador não deve ter menos de 400mm.

As extremidades expostas do guiador têm de ser colmatadas com material sólido ou coberto com borracha.

O ângulo mínimo de viragem do guiador para cada lado da linha central ou posição intermédia é de 15º (quinze

graus).

Qualquer que seja a posição do guiador a roda da frente nunca deve tocar a carenagem, se esta existir.

Os batentes de direcção devem ser colocados de forma a garantir, com o ângulo de viragem máximo, um espaço

mínimo de 30 mm entre o guiador e o depósito de combustível, para prevenir o esmagamento dos dedos do piloto.

É proibida a reparação por soldadura de um guiador em liga leve.

MANETES E PEDAIS DE CONTROLO

As manetes (travão ou embraiagem) devem ter a extremidade em forma de esfera, com diâmetro mínimo de 19mm.

Esta esfera pode ter a forma achatada, mas não pode ter arestas vivas. A espessura desta forma achatada deve

ter no mínimo 14 mm. As extremidades devem ser fixas e constituir parte integrante das manetes.

As manetes e pedais de controlo devem ser montadas num pivot independente.

O pedal do travão de trás, se ancorado no pousa-pés, deve trabalhar mesmo que este esteja partido ou deformado.

COMANDO ACELERADOR E BOTÃO DE CORTE DE IGNIÇÃO OU CORRENTE

O comando do acelerador deve voltar à sua posição inicial (fechado) quando não estiver a ser comandado pela mão.

O comando do acelerador deve garantir que os êmbolos ou borboletas fecham automaticamente quando não estiver

a ser accionado.

Um interruptor de corte do circuito de ignição ou um interruptor capaz de parar o motor deve ser instalado em

qualquer dos lados do guiador, mas ao alcance da mão em posição de condução.

SUSPENSÃO FRENTE

A suspensão da frente é livre.

BRAÇO OSCILANTE E SUSPENSÃO TRASEIRA

Por motivos de segurança, é obrigatória a instalação de uma protecção da corrente de forma a não permitir que

algo (pé do piloto ou qualquer outra parte do corpo) fique preso entre a parte inferior da corrente e a cremalheira

da roda traseira. A sua fixação deverá ser feita com 2 (dois) parafusos e uma abraçadeira plástica.

TRAVÕES

As motos devem estar equipadas com travões para cada roda que funcione de modo independente.

O uso de discos ventilados ou de materiais nobres é expressamente proibido, excepto nos casos em que a moto

venha equipada assim de série.

DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL

O combustível deve estar contido num único depósito fixo correctamente à moto. São proibidos depósitos

auxiliares.

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É obrigatório o uso de espuma dentro do depósito de combustível, recomenda-se forrar o depósito com uma mousse

carburante tipo Explosafe ® ou similar.

Os tubos de respiração devem possuir válvulas não reversíveis ligados a um depósito feito de material resistente

ao combustível e com uma capacidade mínima de 200 cc.

O tampão do deposito de combustível quando fechado deve ser estanque e dotado de um sistema de retenção

eficiente.

TUBOS DE COMBUSTÍVEL

Podem ser alterados e substituídos por outros do tipo rápido.

Podem ser adicionados filtros de combustível.

BOMBAS ELÉCTRICAS DE COMBUSTÍVEL

As bombas eléctricas de combustível devem parar o seu funcionamento automaticamente após um acidente.

RODAS

Os pesos de equilibragem das rodas são livres.

PNEUS

O uso de pneus sliks é autorizado.

O uso de mantas aquecedoras de pneus é autorizado dentro da box.

PESO DAS MOTOS

CLASSE PESO MÍNIMO

50cc 55 Kg

85cc 65 Kg

Antes de qualquer pesagem (preliminar ou final) é permitida a adição de água ao radiador. Na verificação técnica

final é admitida uma tolerância de 1% no peso mínimo das motos.

É PERMITIDA A REALIZAÇÃO DAS SEGUINTES ALTERAÇÕES OU SUBSTITUIÇÕES À MOTO

Pode ser utilizado qualquer tipo de lubrificante e de líquido dos travões e suspensão.

Podem ser utilizados quaisquer tipos de válvulas nos pneus.

Pode ser utilizado qualquer tipo de câmara-de-ar nos pneus.

Os chumbos de equilibragem das rodas são livres.

Pintura e acabamento das superfícies exteriores.

As coberturas para protecção do motor, quadro, corrente, pousa-pés, etc. podem ser feitas em materiais

compósitos, se estas não substituírem peças originais montadas no modelo homologado.

As pastilhas de travão traseiras e dianteiras são de marca livre.

DEVEM OBRIGATORIAMENTE SER REALIZADAS AS SEGUINTES ALTERAÇÕES

As motos devem estar equipadas com um interruptor automático que corta o circuito da ignição ou com um botão

capaz de parar o motor, o qual deverá ser instalado em qualquer um dos lados do guiador mas ao alcance da mão

quando estas tiverem em posição de condução.

Os êmbolos ou as borboletas devem fechar-se automaticamente quando estes não estiverem a ser accionados.

Todos os tampões e bujões de enchimento ou purga, filtros de óleo exteriores bem como todos os parafusos de

fixação dos circuitos de lubrificação, arrefecimento e assistência hidráulica, tampas de motor, tampas do braço

oscilantes têm de estar freados.

Todas as motos devem ter um sistema de respiração de óleo fechado. O tubo do respirador do óleo do motor deve

estar ligado à caixa-de-ar, para onde será feito o escoamento.

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Os tubos de respiração e escoamento devem escoar através de saídas existentes. Deve ser mantido o sistema de

respiração original, não sendo permitida a emissão directa para a atmosfera.

As saídas dos tubos de respiração de óleo devem escoar para dentro de um tanque de escoamento localizado em

lugar de fácil acesso, o qual deve ser despejado antes do início da corrida. Este tanque deve ter uma capacidade

mínima de 190 cc para a caixa de velocidades e 500 cc para os tubos de escoamento do motor.

PODEM SER RETIRADOS OS SEGUINTES ELEMENTOS À MOTO ORIGINAL

Conta rotações.

Velocímetro.

Interruptor da luz.

Interruptor da buzina.

Interruptor dos piscas.

Ventoinha do radiador e respectivos fios.

Acessórios aparafusados ao sub-quadro traseiro.

DEVEM OBRIGATORIAMENTE SER RETIRADOS OS SEGUINTES ELEMENTOS À MOTO ORIGINAL

Os faróis traseiros e dianteiros e os piscas devem ser retirados, devendo quando integrados na carenagem ser

mantida a mesma aparência do perfil, visto de frente e lateralmente. As aberturas deverão ser cobertas por um

material adequado.

Espelhos retrovisores.

Buzina.

Suporte da chapa de matrícula.

Ganchos para capacetes e/ou bagagem.

Caixa de ferramentas.

Pedais e pegas para passageiro.

Barras de protecção e descansos laterais e central (os suportes fixos no quadros devem permanecer).

CASOS OMISSOS

Eventuais casos omissos ou dúvidas suscitadas na interpretação das normas ou da presente informação específica

complementar, serão analisadas e decididas pela direcção da prova. A organização é soberana em qualquer decisão.

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Re: campeonato atlantico de velocidade 2010
« Responder #8 em: Fevereiro 17, 2010, 03:20:22 am »
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2ª Edição

REGULAMENTO TECNICO

CLASSE 125 - 4 TEMPOS

INTRODUÇÃO

As presentes normas técnicas completam o quadro regulamentar aplicável a todas as manifestações desportivas do

Campeonato Atlântico de Velocidade (CAV) na classe de 125cc a 4 tempos.

Todos os participantes devem conhecer as presentes normas e submeterem-se sem reservas a todas as

prescrições e consequências delas resultantes.

CLASSES

CLASSE MOTOR

125cc até 125 cc 1 cilindro 4 tempos

IDADE DOS PILOTOS

A idade mínima e máxima para os pilotos das diferentes classes do Campeonato são:

CLASSE

Idade

Mínima Máxima

125cc 12 50

TELEMETRIA

É proibida a transmissão de informação por qualquer forma de e para uma moto em movimento.

Os sinais de dispositivos automáticos de cronometragem não são considerados telemetria.

Os dispositivos automáticos de cronometragem não devem interferir com o sistema oficial de cronometragem do

circuito. Quando tal se verificar o piloto, ou o seu representante, será notificado pelo Director de Prova para

retirar/desligar o sistema da respectiva moto.

MATERIAIS

É proibido o uso de titânio na fabricação do quadro, do garfo, do guiador, do braço oscilante e dos veios das rodas.

É igualmente interdito o uso de ligas leves para os veios das rodas. É autorizada a utilização de parafusos e porcas

em liga de titânio.

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PROTECÇÃO DE TRANSMISSÃO

Todas as motos devem possuir uma protecção na corrente de transmissão. Deve estar protegida por um dispositivo

que em caso algum permita que o piloto entre em contacto, mesmo que acidental, com a corrente ou pinhão.

ELECTRÓNICA

Não são autorizadas alterações e substituição de qualquer parte eléctrica da moto.

ESCAPES

Os escapes e os silenciosos devem cumprir com as normas referentes ao controlo de ruído.

A extremidade do tubo de escape, numa distância de 30 mm, deve ser horizontal e paralela ao eixo central da

moto, com uma tolerância de + 10º.

Os gases do escape devem ser expelidos para trás de forma a não levantarem poeira, não sujarem os pneus e os

travões e não incomodar os outros pilotos.

A extremidade da panela de escape não pode ultrapassar a linha definida pela tangente à vertical do pneu traseiro.

Os suportes de escape podem ser em materiais compósitos.

AMORTECEDOR DE DIRECÇÃO

Não pode sobressair de forma a não constituir um perigo para o piloto e para os outros concorrentes.

Também não pode actuar como batente de direcção.

LÍQUIDOS DE REFRIGERAÇÃO

Os únicos líquidos de refrigeração autorizados, para além do óleo de lubrificação, são a água ou uma mistura de

água com etileno-glicol.

NÚMEROS DE COMPETIÇÃO

Os números de competição da moto devem ser expostos de forma clara e visível.

CARENAGENS

É obrigatória a montagem de carenagens completas.

É interdita a participação a motos com características trail/euduro/cross.

São autorizadas carenagens em fibra de vidro desde que mantenha a configuração do modelo de origem.

MOTORES

Qualquer alteração no motor é proibida.

Todos os tampões e bujões deveram ser freiados.

CARBURADOR

Apenas é autorizada a substituição e alteração de gigleres.

CAIXA DE VELOCIDADES

A sua construção é a de origem.

QUADRO

O quadro deve conservar o seu número de série claramente visível.

As partes laterais do quadro podem ser protegidas com materiais compósitos. Contudo, estas protecções devem

moldar-se ao quadro não podendo alterar a sua forma.

POUSA-PÉS E PEDAIS DE CONTROLO

Os pousa-pés podem ser de recolher mas, neste caso, devem ter um dispositivo que automaticamente os faça voltar

à sua posição normal. As extremidades devem ser arredondadas em forma de esfera com um raio mínimo de 8 mm.

Se os pousa-pés não forem do tipo de recolher devem ter uma extremidade fixa fabricada em plástico, Teflon® ou

em material de tipo semelhante, a qual deverá ter um raio mínimo de 8 mm.

GUIADOR

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A largura do guiador não deve ter menos de 450mm.

As extremidades expostas do guiador têm de ser colmatadas com material sólido ou coberto com borracha.

O ângulo mínimo de viragem do guiador para cada lado da linha central ou posição intermédia é de 15º (quinze

graus).

Qualquer que seja a posição do guiador a roda da frente nunca deve tocar a carenagem, se esta existir.

Os batentes de direcção devem ser colocados de forma a garantir, com o ângulo de viragem máximo, um espaço

mínimo de 30 mm entre o guiador e o depósito de combustível, para prevenir o esmagamento dos dedos do piloto.

É proibida a reparação por soldadura de um guiador em liga leve.

MANETES E PEDAIS DE CONTROLO

As manetes (travão ou embraiagem) devem ter a extremidade em forma de esfera, com diâmetro mínimo de 19mm.

Esta esfera pode ter a forma achatada, mas não pode ter arestas vivas. A espessura desta forma achatada deve

ter no mínimo 14 mm. As extremidades devem ser fixas e constituir parte integrante das manetes.

As manetes e pedais de controlo devem ser montadas num pivot independente.

O pedal do travão de trás, se ancorado no pousa-pés, deve trabalhar mesmo que este esteja partido ou deformado.

COMANDO ACELERADOR E BOTÃO DE CORTE DE IGNIÇÃO OU CORRENTE

O comando do acelerador deve voltar à sua posição inicial (fechado) quando não estiver a ser comandado pela mão.

O comando do acelerador deve garantir que os êmbolos ou borboletas fecham automaticamente quando não estiver

a ser accionado.

Um interruptor de corte do circuito de ignição ou um interruptor capaz de parar o motor deve ser instalado em

qualquer dos lados do guiador, mas ao alcance da mão em posição de condução.

SUSPENSÃO FRENTE

É proibida a substituição e alteração das suspensões de origem.

É autorizada a substituição do óleo.

BRAÇO OSCILANTE E SUSPENSÃO TRASEIRA

Por motivos de segurança, é obrigatória a instalação de uma protecção da corrente de forma a não permitir que

algo (pé do piloto ou qualquer outra parte do corpo) fique preso entre a parte inferior da corrente e a cremalheira

da roda traseira. A sua fixação deverá ser feita com 2 (dois) parafusos e uma abraçadeira plástica.

TRAVÕES

As motos devem estar equipadas com travões para cada roda que funcione de modo independente.

O uso de discos ventilados ou de materiais nobres é expressamente proibido, excepto nos casos em que a moto

venha equipada assim de série.

É autorizada a substituição dos tubos de origem por tubos de malha de aço.

As pinças e bombas devem ser as de origem.

As pastilhas de travão traseiras e dianteiras são de marca livre.

DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL

O combustível deve estar contido num único depósito fixo correctamente à moto. São proibidos depósitos

auxiliares.

É obrigatório o uso de espuma dentro do depósito de combustível, recomenda-se forrar o depósito com uma mousse

carburante tipo Explosafe ® ou similar.

Os tubos de respiração devem possuir válvulas não reversíveis ligados a um depósito feito de material resistente

ao combustível e com uma capacidade mínima de 200 cc.

O tampão do deposito de combustível quando fechado deve ser estanque e dotado de um sistema de retenção

eficiente.

TUBOS DE COMBUSTÍVEL

Podem ser alterados e substituídos por outros do tipo rápido.

Podem ser adicionados filtros de combustível.

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BOMBAS ELÉCTRICAS DE COMBUSTÍVEL

As bombas eléctricas de combustível devem parar o seu funcionamento automaticamente após um acidente.

RODAS

Os pesos de equilibragem das rodas são livres.

As motos devem manter as jantes de origem sem quais queres alterações.

PNEUS

O uso de pneus sliks é autorizado.

O uso de mantas aquecedoras de pneus é autorizado dentro da box.

PESO DAS MOTOS

CLASSE PESO MÍNIMO

125cc 110 Kg

Antes de qualquer pesagem (preliminar ou final) é permitida a adição de água ao radiador. Na verificação técnica

final é admitida uma tolerância de 1% no peso mínimo das motos.

É PERMITIDA A REALIZAÇÃO DAS SEGUINTES ALTERAÇÕES OU SUBSTITUIÇÕES À MOTO

Pode ser utilizado qualquer tipo de lubrificante e de líquido dos travões e suspensão.

Podem ser utilizados quaisquer tipos de válvulas nos pneus.

Pode ser utilizado qualquer tipo de câmara-de-ar nos pneus.

Os chumbos de equilibragem das rodas são livres.

Pode ser retirado o conjunto de caixa e filtro de ar.

Pintura e acabamento das superfícies exteriores.

As coberturas para protecção do motor, quadro, corrente, pousa-pés, etc. podem ser feitas em materiais

compósitos, se estas não substituírem peças originais montadas no modelo homologado.

DEVEM OBRIGATORIAMENTE SER REALIZADAS AS SEGUINTES ALTERAÇÕES

As motos devem estar equipadas com um interruptor automático que corta o circuito da ignição ou com um botão

capaz de parar o motor, o qual deverá ser instalado em qualquer um dos lados do guiador mas ao alcance da mão

quando estas tiverem em posição de condução.

Os êmbolos ou as borboletas devem fechar-se automaticamente quando estes não estiverem a ser accionados.

Todos os tampões e bujões de enchimento ou purga, filtros de óleo exteriores bem como todos os parafusos de

fixação dos circuitos de lubrificação, arrefecimento e assistência hidráulica, tampas de motor, tampas do braço

oscilantes têm de estar freados.

Todas as motos devem ter um sistema de respiração de óleo fechado. O tubo do respirador do óleo do motor deve

estar ligado à caixa-de-ar, para onde será feito o escoamento.

Os tubos de respiração e escoamento devem escoar através de saídas existentes. Deve ser mantido o sistema de

respiração original, não sendo permitida a emissão directa para a atmosfera.

As saídas dos tubos de respiração de óleo devem escoar para dentro de um tanque de escoamento localizado em

lugar de fácil acesso, o qual deve ser despejado antes do início da corrida. Este tanque deve ter uma capacidade

mínima de 190 cc para a caixa de velocidades e 500 cc para os tubos de escoamento do motor.

PODEM SER RETIRADOS OS SEGUINTES ELEMENTOS À MOTO ORIGINAL

Conta rotações.

Velocímetro.

Interruptor da luz.

Interruptor da buzina.

Interruptor dos piscas.

Ventoinha do radiador e respectivos fios.

Acessórios aparafusados ao sub-quadro traseiro.

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DEVEM OBRIGATORIAMENTE SER RETIRADOS OS SEGUINTES ELEMENTOS À MOTO ORIGINAL

Os faróis traseiros e dianteiros e os piscas devem ser retirados, devendo quando integrados na carenagem ser

mantida a mesma aparência do perfil, visto de frente e lateralmente. As aberturas deverão ser cobertas por um

material adequado.

Espelhos retrovisores.

Buzina.

Suporte da chapa de matrícula.

Ganchos para capacetes e/ou bagagem.

Caixa de ferramentas.

Pedais e pegas para passageiro.

Barras de protecção e descansos laterais e central (os suportes fixos no quadros devem permanecer).

CASOS OMISSOS

Eventuais casos omissos ou dúvidas suscitadas na interpretação das normas ou da presente informação específica

complementar, serão analisadas e decididas pela direcção da prova. A organização é soberana em qualquer decisão